Com o término dos trabalhos de demolição, o trânsito de pedestres foi liberado no local, assim como a reabertura dos estabelecimentos comerciais que ficam no imóvel, que também abriga um hotel.
⚠️ O desabamento da marquise chamou a atenção para a condição das estruturas de concreto, que estão espalhadas em toda a cidade, principalmente na área central.
🔎 Em balanço divulgado na quinta-feira (28), a Prefeitura informou que, apenas 5 de 619 imóveis fiscalizados estão com a documentação em dia em relação ao cumprimento da lei sobre manutenção das marquises em Juiz de Fora. O número representa 0,008% do total.
Ainda conforme os dados apresentados, foram lançados 594 termos de intimação e 20 autos de infração.
Era necessária apresentação do laudo de estabilidade estrutural das marquises, documento exigido pela Lei nº 084/2007, que obriga os proprietários de imóveis com marquises a realizar manutenção regular e apresentar laudos técnicos de estabilidade.
Denúncias sobre irregularidades ou solicitação de esclarecimentos devem ser enviadas pelo WhatsApp da Fiscalização: (32) 3690-7984.
As vistorias em massa aconteceram na semana seguinte à morte do professor de música Thiago Ramon de Freitas Ferreira, de 38 anos, que morreu na hora após uma marquise desabar sobre a calçada que ele passava.
O acidente aconteceu na parte baixa da Rua Floriano Peixoto, a cerca de 100 metros do Conservatório Estadual De Música Haidée França Americano, onde Thiago era dava aulas.
Fonte ; G1
Informou ; Radio lider 104